terça-feira, 28 de dezembro de 2010
[b]Nunca gostei de fazer
promessas de ano novo. Nunca cumpro nada do que prometo no começo de cada ano e
acabo me frustrando. Um arraso. Antigamente, eu fazia uma lista de coisas. Que
só serviam, é claro, pra eu perceber o tanto de coisas que gostaria de ter feito
e não fiz. Agora, com mais um ano chegando ao fim, resolvi fazer uma
não-promessa. Acho que essa vai ser mais fácil de cumprir. Explico: menos
expectativas. É isso. Minha promessa de ano novo é esperar menos, ser menos
exigente. Comigo e com os outros. Descobri que as pessoas exigentes demais são
as que se frustram na mesma proporção. Quanto mais a gente espera dos outros,
mais a gente continua esperando.
Aquela história de “quanto mais alto o coqueiro, maior o tombo” é bem verdade.
Bons tempos aqueles que eu assistia a Xuxa cantar Lua de Cristal e acreditava
que o mundo poderia ser melhor se eu fosse uma pessoa melhor. Que todos os meus
sonhos iam se realizar só porque eu queria.. Que o mundo era um arco-íris.
Hoje, eu sei que arco-íris é apenas a bandeira gay, a Xuxa virou uma chata que
colocou no mundo mais uma menina mimada, dando exemplos modernos com sua
produção independente.
De verdade, queria escrever um texto cheio de esperanças e promessas para o ano
novo. Mas todo ano que passa, acredito mais na experiência do que na esperança.
Então, desta vez, vou fazer uma promessa diferente. Vou esperar menos. Vou
esperar o beijo de boa noite ao invés do eu te amo. Vou esperar o carinho ao
invés das palavras bonitas. Vou esperar o som, o sorriso, o gesto. Vou esperar
a sinceridade, a simplicidade. Vou esperar menos do que eu posso dar. Vou
esperar a companhia sincera de poucos amigos. Vou esperar o final de semana ao
invés de querer o pra sempre. Vou acreditar que o “pra sempre sempre acaba”.
Vou assistir menos filmes de princesas .
Ouvir menos música sertaneja. Vou ser menos romântica - no sentido literal da
palavra. Vou parar de esperar que todos os filmes tenham finais felizes. Que
nossos bichos de estimação vivam pra sempre. Vou parar de esperar. Minha
promessa de ano novo é bem simples: não me prometo mais nada.[brena braz]
promessas de ano novo. Nunca cumpro nada do que prometo no começo de cada ano e
acabo me frustrando. Um arraso. Antigamente, eu fazia uma lista de coisas. Que
só serviam, é claro, pra eu perceber o tanto de coisas que gostaria de ter feito
e não fiz. Agora, com mais um ano chegando ao fim, resolvi fazer uma
não-promessa. Acho que essa vai ser mais fácil de cumprir. Explico: menos
expectativas. É isso. Minha promessa de ano novo é esperar menos, ser menos
exigente. Comigo e com os outros. Descobri que as pessoas exigentes demais são
as que se frustram na mesma proporção. Quanto mais a gente espera dos outros,
mais a gente continua esperando.
Aquela história de “quanto mais alto o coqueiro, maior o tombo” é bem verdade.
Bons tempos aqueles que eu assistia a Xuxa cantar Lua de Cristal e acreditava
que o mundo poderia ser melhor se eu fosse uma pessoa melhor. Que todos os meus
sonhos iam se realizar só porque eu queria.. Que o mundo era um arco-íris.
Hoje, eu sei que arco-íris é apenas a bandeira gay, a Xuxa virou uma chata que
colocou no mundo mais uma menina mimada, dando exemplos modernos com sua
produção independente.
De verdade, queria escrever um texto cheio de esperanças e promessas para o ano
novo. Mas todo ano que passa, acredito mais na experiência do que na esperança.
Então, desta vez, vou fazer uma promessa diferente. Vou esperar menos. Vou
esperar o beijo de boa noite ao invés do eu te amo. Vou esperar o carinho ao
invés das palavras bonitas. Vou esperar o som, o sorriso, o gesto. Vou esperar
a sinceridade, a simplicidade. Vou esperar menos do que eu posso dar. Vou
esperar a companhia sincera de poucos amigos. Vou esperar o final de semana ao
invés de querer o pra sempre. Vou acreditar que o “pra sempre sempre acaba”.
Vou assistir menos filmes de princesas .
Ouvir menos música sertaneja. Vou ser menos romântica - no sentido literal da
palavra. Vou parar de esperar que todos os filmes tenham finais felizes. Que
nossos bichos de estimação vivam pra sempre. Vou parar de esperar. Minha
promessa de ano novo é bem simples: não me prometo mais nada.[brena braz]
domingo, 24 de outubro de 2010
to na mesma
pessoal to na mesma, não ta funcionando e isso ta me frustando ainda mais em relação a doença , ta sendo foda, meu cabelo ta assim ta tipo quando barba ta nascendo pois é ta assim bem no topinho
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
pessoal
hoje está fazendo uma semana que to tomando o remédio , não vi nenhuma diferença até agora afff e o remédio pra dormir não faz efeito nenhum tb .ah não quero ficar boaaa mas parece que não vai ser desta vez bjus
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
PESSOAL HOJE VAI SER UM DIA QUE VAI MUDAR MINHA VIDA, COMO VCS SABIAM EU FUI AO MÉDICO HOJE E CONTEI SOBRE MEU PROBLEMA,, FOI DÍFCIL DEMAIS TREMIA TANTO DE TANTA VERGONHA DE FALAR, MAS ACABEI FALANDO TUDO , E ELE ME TRANQUILIZOU E DISSE QUE EU VOU ME CURAR ME PASSOU 2 MEDICAÇÕES ,ME DISSE QUE ISSO OCORREU PQ LA ATRAS EU TINHA UMA OUTRA COISA QUE FEZ ACONTECER ISSO, COMO UMA INSEGURANÇA OU UMA DEPRESSÃO,EM FIM ESTOU VENDO UMA LUZ NO FIM DO TÚNEL, REZEM POR MIM PESSOAL
O que é?
A tricotilomania é um distúrbio do controle dos impulsos caracterizado pela crônica tendência a puxar ou arrancar os próprios cabelos. Tem sido caracterizada como um transtorno do espectro do transtorno obsessivo compulsivo. O alvo é direcionado para qualquer tipo de pêlo do corpo e geralmente há mais de um foco, como por exemplo cabelos e sobrancelhas. O início pode ocorrer na infância ou adolescência e continuar ao longo da vida. Ansiedade e depressão frequentemente acompanham o quadro.
Como é o paciente com tricotilomania?
Acompanhado o ritual de arrancamento dos pêlos geralmente as pessoas com esse transtorno fica alisando, enrolando e puxando os pêlos alvos. Esse ritual pode ser realizado enquanto se assiste à TV, dirige um carro, fala ao telefone, enquanto lê ou mesmo durante conversas com pessoas mais íntimas. Enquanto se realiza esse ritual a tensão se eleva e um desejo incontrolável de arrancar o pêlo se impôe, após o arrancamento há imediatamente uma sensação de alívio da tensão seguida de culpa por tê-lo feito. Muitas pessoas depois de arrancar o cabelo ou os pelôs põem-no naboca e engolem. Como o arrancamente é realizado sobre locais específicos logo surge uma região de visível falta de pêlos levando a pessoa a adotar um comportamento para escondê-lo, principalmente quando é na cabeça. Situações que podem expor a calvície como programas em piscinas e praias por exemplo. Apesar dos prejuízos pessoais o comportamento continua. Algumas vezes o remorço por ter arrancado o cabelo leva a um comportamento de auto-punição, e como punição arranca-se mais cabelos.
Qual o curso dessa patologia?
O curso é variável, os casos de início cedo ou de leve intensidade podem ser contornados com mudanças no ambiente do paciente, tornando-o mais harmônico. Os casos de início tardio ou mais severos tendem a ser crônicos, requerendo intervenção médico-psicológica.
Sobre quem a tricotilomania costuma incidir?
Acreditava-se ser um transtorno raro, mas sabe-se hoje que aproximadamente 4% da população apresenta tricotilomania. As mulheres são 4 vezes mais acometidas do que os homens. O início geralmente se dá antes dos 17 anos de idade. Início precoce é considerado antes dos 6 anos de idade, nessa fase a incidência é igual para ambos os sexos, a intervenção psicológica costuma ser bem sucedida quando o início se dá nessa época. Após os 13 anos é considerado início tardio e nessa fase ocorre mais em meninas sendo de mais difícil controle.
Tratamento
As ténicas comportamentais, a hipnose e os antidepressivos estão entre as condutas que obtêm melhores resultados. Os antidepressivos inibidores da recaptação da serotonina apresentam bons resultados no início do tratamento mas não mantêm o benefício. Tentativas têm sido feitas com outros psicofármacos associados a esses antidepressivos como o lítio e a pimozida. Os resultado foram encorajadoes mas precisam ser confirmados. Aconselha-se que as medicações sejam administradas em conjunto com psicoterapia
A tricotilomania é um distúrbio do controle dos impulsos caracterizado pela crônica tendência a puxar ou arrancar os próprios cabelos. Tem sido caracterizada como um transtorno do espectro do transtorno obsessivo compulsivo. O alvo é direcionado para qualquer tipo de pêlo do corpo e geralmente há mais de um foco, como por exemplo cabelos e sobrancelhas. O início pode ocorrer na infância ou adolescência e continuar ao longo da vida. Ansiedade e depressão frequentemente acompanham o quadro.
Como é o paciente com tricotilomania?
Acompanhado o ritual de arrancamento dos pêlos geralmente as pessoas com esse transtorno fica alisando, enrolando e puxando os pêlos alvos. Esse ritual pode ser realizado enquanto se assiste à TV, dirige um carro, fala ao telefone, enquanto lê ou mesmo durante conversas com pessoas mais íntimas. Enquanto se realiza esse ritual a tensão se eleva e um desejo incontrolável de arrancar o pêlo se impôe, após o arrancamento há imediatamente uma sensação de alívio da tensão seguida de culpa por tê-lo feito. Muitas pessoas depois de arrancar o cabelo ou os pelôs põem-no naboca e engolem. Como o arrancamente é realizado sobre locais específicos logo surge uma região de visível falta de pêlos levando a pessoa a adotar um comportamento para escondê-lo, principalmente quando é na cabeça. Situações que podem expor a calvície como programas em piscinas e praias por exemplo. Apesar dos prejuízos pessoais o comportamento continua. Algumas vezes o remorço por ter arrancado o cabelo leva a um comportamento de auto-punição, e como punição arranca-se mais cabelos.
Qual o curso dessa patologia?
O curso é variável, os casos de início cedo ou de leve intensidade podem ser contornados com mudanças no ambiente do paciente, tornando-o mais harmônico. Os casos de início tardio ou mais severos tendem a ser crônicos, requerendo intervenção médico-psicológica.
Sobre quem a tricotilomania costuma incidir?
Acreditava-se ser um transtorno raro, mas sabe-se hoje que aproximadamente 4% da população apresenta tricotilomania. As mulheres são 4 vezes mais acometidas do que os homens. O início geralmente se dá antes dos 17 anos de idade. Início precoce é considerado antes dos 6 anos de idade, nessa fase a incidência é igual para ambos os sexos, a intervenção psicológica costuma ser bem sucedida quando o início se dá nessa época. Após os 13 anos é considerado início tardio e nessa fase ocorre mais em meninas sendo de mais difícil controle.
Tratamento
As ténicas comportamentais, a hipnose e os antidepressivos estão entre as condutas que obtêm melhores resultados. Os antidepressivos inibidores da recaptação da serotonina apresentam bons resultados no início do tratamento mas não mantêm o benefício. Tentativas têm sido feitas com outros psicofármacos associados a esses antidepressivos como o lítio e a pimozida. Os resultado foram encorajadoes mas precisam ser confirmados. Aconselha-se que as medicações sejam administradas em conjunto com psicoterapia
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
domingo, 15 de agosto de 2010
crise
pessoal como falei pra vcs a trico tb me trouxe outros problemas e um deles é o descontrole emocional, sou instável demais talvez ate bipolar seila pq nunca fui chegar isso a fundo. então essa semana tive uma crise de angustia e medo , e pra piorar fiquei mais de 4 horas so arrancando cabelo , chegou a ferir, nossa meu travesseiro ficou cheio de cabelo nossa quanto mais eu olhava pras falhas mas eu chorava e me achava um et, até pensei estar possuida por alguma coisa que fazia isso comigo,mas não sei gente sinceramente eu não sei o que falo mais, pra parar .e com isso tb me da uma tristeza infinita, eu falo cara eu sou louca eu mesma me mutilo, ai gente é muito constrangedor, vendo um blog de uma amiga que tb sofre com isso vi o fato delA citar, que ja foi tradada como se tivesse cançer , olha eu ja fui tb humilhada em um salão de beleza, pq cheguei com minhas falhas e o pessoal pensou que era sarna humana lembro que usaram luvas foi o dia mais humilhante na vida , e eu como até hoje não tive coragem d falar o que era do que se tratava.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
crise
hoje tive uma crise horrível arranquei tanto que deu uma falha enorme no meu cabelo
ai meu DEUS até quando?
ai meu DEUS até quando?
terça-feira, 27 de julho de 2010
quinta-feira, 22 de julho de 2010
FILHA AMADA
]A vida às vezes me faz chorar, os revezes me faz perder as esperanças Nos momentos difíceis penso não suportar, quase entrego os pontos Nesse momento vêm vc no meu pensamento A força para continuar, preciso prosseguir este caminho Começo então olhando você, rosto angelical Amor de menina, tão meiga que me fascina Razão pela qual muito me orgulho O seu sorriso encantador, sua educação, sua beleza, é como Luz a irradiar o meu viver. Obrigada por tudo . Peço a Deus que continue Iluminando você. Nunca esqueça, você é um pedacinho de mim A maior riqueza do meu viver. Te amo mais que minha própria vida!
terça-feira, 20 de julho de 2010
bom pessoal.seila hoje conversando com uma amiga vi que o que mais me deixa agoniada e tb o que me faz acabar comigo mesma, é que sou fechada que tenho muito medo, que sofro com o medo de tomar pra cara, pq ja tomei demais,acho que irei me libertar desse problema quando deixar os outros enterrados no passado,tentar esquecer todas a mazelas da vida, mas falar é fácil o díficil é conseguir esquecer como passar uma borracha em cima , pq a trico tb me trouxe muitos outros problemas , pq comigo ela mexe na alma, so quem tem sabe ,o que se passa, a dor na alma que da ,é vc querer tentar viver uma vida normal ,viver mascarando pros outros o que se passa por dentro,acho que realmente um piscicologo me ajudaria, iria me escutar contar a angustia e a tristeza
que tenho, pq as pessoas proximas a mim acham isso tudo uma frescura minha, são 2 ou 3 amigos que sabem o que tenho ,pq não tenho coragem de contar,e esses mesmo são amigos virtuais ,pq o reais eu não conto ,pq iriam ve realmente o problema e isso me envergonharia,meus pais não entendem e dizem que é frescura ,fica complicado guardar um sentimento tão ruim so pra mim, é como se a qualuqer momento eu fosse explodir....
sei que é díficil me enteder , pq so eu realmente sei o que se passa, e digo não é bom não
que tenho, pq as pessoas proximas a mim acham isso tudo uma frescura minha, são 2 ou 3 amigos que sabem o que tenho ,pq não tenho coragem de contar,e esses mesmo são amigos virtuais ,pq o reais eu não conto ,pq iriam ve realmente o problema e isso me envergonharia,meus pais não entendem e dizem que é frescura ,fica complicado guardar um sentimento tão ruim so pra mim, é como se a qualuqer momento eu fosse explodir....
sei que é díficil me enteder , pq so eu realmente sei o que se passa, e digo não é bom não
eu
acho que quase todo mundo conhece alguém que tem uma mania estranha tipo: verificar várias vezes se fechou a porta, se desligou o gás, pessoas que têm pavor a sujeira, que lavam as mãos sempre com medo de adquirirem alguma doença, que guardam qualquer coisa (que não serve pra nada) achando que aquilo será útil algum dia, que organiza e reorganiza a mesma coisa sempre de uma maneira diferente, e por aí vai...
Por que estou falando sobre isso? Porque descobri que sou uma dessas pessoas, tenho TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo), e a mania que me martiriza se chama TRICOTILOMANIA.
Desde os os 15 anosque convivo com essa mania, mas só descobri que isso é uma doença há uns 5 anos atrás. A pessoa que tem Tricotilomania arranca seus próprios cabelos; sim pode parecer coisa de doido, safadeza de quem faz (já me disseram isso), mas ao contrário, isso acaba com a auto-estima, com a vida social. Alguns podem perguntar se isso tem cura, infelizmente ainda não, mas tem controle. E é fácil se controlar? Quase impossível, pelo menos para mim.
Por que estou falando disso aqui? Porque sempre senti essa necessidade, ainda são poucas as pessoas que sabem o que eu realmente tenho, a maioria fica especulando, observando... e isso é péssimo. Então não achem que falei tudo isso para que sintam pena de mim ou coisas do tipo, é só uma maneira de desabafar, ou talvez quem sabe isso sirva para ajudar alguém que tenha o mesmo problema. Muitas pessoas sofrem com essa doença, talvez você conheça alguém.
Por que estou falando sobre isso? Porque descobri que sou uma dessas pessoas, tenho TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo), e a mania que me martiriza se chama TRICOTILOMANIA.
Desde os os 15 anosque convivo com essa mania, mas só descobri que isso é uma doença há uns 5 anos atrás. A pessoa que tem Tricotilomania arranca seus próprios cabelos; sim pode parecer coisa de doido, safadeza de quem faz (já me disseram isso), mas ao contrário, isso acaba com a auto-estima, com a vida social. Alguns podem perguntar se isso tem cura, infelizmente ainda não, mas tem controle. E é fácil se controlar? Quase impossível, pelo menos para mim.
Por que estou falando disso aqui? Porque sempre senti essa necessidade, ainda são poucas as pessoas que sabem o que eu realmente tenho, a maioria fica especulando, observando... e isso é péssimo. Então não achem que falei tudo isso para que sintam pena de mim ou coisas do tipo, é só uma maneira de desabafar, ou talvez quem sabe isso sirva para ajudar alguém que tenha o mesmo problema. Muitas pessoas sofrem com essa doença, talvez você conheça alguém.
Reflexão da Semana
"O Caminho do Autoconhecimento envolve muito mais compreender do que ser compreendido."
segunda-feira, 19 de julho de 2010

Amado Senhor, às vezes sinto-me tão deprimido que não consigo nem rezar. Por favor, liberta-me deste cativeiro. Eu Te agradeço, Senhor, Pelo Teu poder libertador e, no poderoso nome de Jesus, expulso de mim o malígno: espírito de depressão, de ódio, de medo, de auto-piedade, de opressão, de culpa, de falta de perdão e qualquer outra força negativa que tenha investido contra mim. E os amarro e expulso em nome de Jesus.
Senhor, arrebenta todas as cadeias que me prendem. Jesus, peço-Te que voltes comigo até o momento em que esta depressão me atacou e me libertes das raízes deste mal. Cura todas as minhas lembranças dolorosas. Enche-me com o Teu amor, a Tua paz, a Tua alegria. Peço-Te que restaures em mim a alegria da minha salvação.
Senhor Jesus, permite que a alegria jorre como um rio das profundezas do meu ser. Eu Te amo, Jesus, eu Te louvo. Traze ao meu pensamento todas as coisas pelas quais posso agradecer-Te. Senhor, ajuda-me a alcançar-Te e a tocar-Te; a manter meus olhos postos em Ti e não nos problemas. Eu Te agradeço, Senhor, por me guiares até a saída do vale. É em nome de Jesus que suplico. Amém.
não somos retardados
pessoal o que mais me deixa magoada ferída, é escutar das pessoas,que isso é basbaquice minha que eu consigo parar, que sou doida,não não somos doídos ,sofremos de uma doença rara, que nos doi mais por dentro do que fisicamente, nos dói na alma, nos dói saber que tentamos e não conseguimos, que nos próprios nos mutilamos,nos destruimos, nos doí nos olharmos no espelho e vê imagem de uma pessoa com falhas ,com cabelinho ralo ,é horrivél viver dando desculpa paras pessoas, quando perguntam o que temos , é dizer quebrou pq passei química nele.nos doi ter que lançar mão de chapéu , de lenço, quando o que mais queríamos era poder balançar nossos cabelos ao vento, de toca los e ter a força de não arranca los,é complicado ,uma dor na alma....

meus amores coloquem tudo na mão dele ele pode e vai nos curar , hoje estive muito pensativa, sobre esse meu problema ,chorei muito olhei meu cabelo que ta horrível, num mixto de tristeza desespero, eis que me vem na cabeça uma frase que um dia escutei numa igreja, DEUS PODE E VAI CURAR VC, POIS PRA DEUS NÃO EXISTE O IMPOSSÍVEL é isso ai, com fé vamos vencer
e obrigada a vcs que me visitam e compartilham do mesmo problema bjuss
Tem pessoas que tem o costume de chorar o leite derramado (eu, por exemplo).
Vivem á base do passado.
"Eu deveria ter feito isso ou aquilo"
"Eu deveria ter sido assim ou assado"
Esse sentimento de arrependimento é um dos piores que existe. A gente não só ficamos triste como também nos sentimos culpados.
Nada é nessa vida é injusto.
Você pode ter passado por coisas que na sua cabeça foram desnecessárias, mas na verdade, eram necessárias para o seu crescimento mental.
Na nossa cabeça era é o que parecia certo á fazer na época.
Você não tinha naquele tempo a consciência de hoje.
O arrependimento é uma coisa construtiva, significa que você está sempre aprendendo e evoluindo.
Todos nós precisamos errar.
Igual uma criança aprendendo á andar. Ela vai cair até conseguir. Então foi um processo de crescimentos com erros saudáveis e precisos.
Para quem está no processo da tricotilomania, viver em mágoas só favorece a vontade de arrancar os cabelos.
Não podemos cultivar o desgosto por nós mesmos. Pois dentro desse sentimento de desgosto, você arranca e pensa "foda-se á mim mesmo!" (desculpe o palavreado)
Ou seja, não há vontade de fazer o bem se cultivas coisas ruins dentro de si.
Quando você aceitar o mundo como ele é, você vai parar de arrancar seus cabelos.
Quando você perceber que as coisas precisam acontecer, você vai se curar.
"O mundo não vai ser do jeito que você quer. Ele não vai mudar por sua causa. É você quem precisa mudar para viver bem nele e aceitar as coisas como são, as pessoas como elas são e a evolução de cada um, principalmente a sua própria evolução."
Você arranca quando está perturbado em algum pensamento.
Se tudo está bem na sua vida, você vai querer o seu bem.
Você vai lutar pelo seu bem.
Você não vai querer mais cultivar sua auto-destruição.
E a vontade vai ir embora.
A chave de tudo é o QUERER. Quando você realmente quer algo, você atropela quem está na frente. Seja quem for, seja como for.
E se você não quer de verdade, é porque você acha que não merece, é porque você acha que é obrigado a viver com isso, mas na realidade você não precisa.
Você pode viver sem esse hábito. Você pode passar por problemas sem ter que arrancar os cabelos. Você pode mudar sua história e deve. Isso sim você deve. Você é responsável pela sua felicidade e pode conquistar ela.
Caminhar diferente em busca do amor próprio e paz no coração. Ela existe e você merece.
Livre-se de coisas impossíveis de mudar.
Solte o peso das obrigações.
Pare de culpar Deus e o mundo pelas coisas que Deveriam ter dado certas.
Ninguém é perfeito, todos tem suas neuras, todos tem suas preocupações e defeitos.
Tem pessoas que vivem 20, 30 ou 40 anos com a tricotilomania, se destruindo!
Você quer isso pra você também? Eu não quero! Eu não vou deixar isso acontecer comigo!
Já deu o meu tempo, tomou minha adolescência inteira e isso já basta.
Pensamentos positivos são os que mudam nossa vida ao decorrer de nossa existência. Alimente-os.
Vivem á base do passado.
"Eu deveria ter feito isso ou aquilo"
"Eu deveria ter sido assim ou assado"
Esse sentimento de arrependimento é um dos piores que existe. A gente não só ficamos triste como também nos sentimos culpados.
Nada é nessa vida é injusto.
Você pode ter passado por coisas que na sua cabeça foram desnecessárias, mas na verdade, eram necessárias para o seu crescimento mental.
Na nossa cabeça era é o que parecia certo á fazer na época.
Você não tinha naquele tempo a consciência de hoje.
O arrependimento é uma coisa construtiva, significa que você está sempre aprendendo e evoluindo.
Todos nós precisamos errar.
Igual uma criança aprendendo á andar. Ela vai cair até conseguir. Então foi um processo de crescimentos com erros saudáveis e precisos.
Para quem está no processo da tricotilomania, viver em mágoas só favorece a vontade de arrancar os cabelos.
Não podemos cultivar o desgosto por nós mesmos. Pois dentro desse sentimento de desgosto, você arranca e pensa "foda-se á mim mesmo!" (desculpe o palavreado)
Ou seja, não há vontade de fazer o bem se cultivas coisas ruins dentro de si.
Quando você aceitar o mundo como ele é, você vai parar de arrancar seus cabelos.
Quando você perceber que as coisas precisam acontecer, você vai se curar.
"O mundo não vai ser do jeito que você quer. Ele não vai mudar por sua causa. É você quem precisa mudar para viver bem nele e aceitar as coisas como são, as pessoas como elas são e a evolução de cada um, principalmente a sua própria evolução."
Você arranca quando está perturbado em algum pensamento.
Se tudo está bem na sua vida, você vai querer o seu bem.
Você vai lutar pelo seu bem.
Você não vai querer mais cultivar sua auto-destruição.
E a vontade vai ir embora.
A chave de tudo é o QUERER. Quando você realmente quer algo, você atropela quem está na frente. Seja quem for, seja como for.
E se você não quer de verdade, é porque você acha que não merece, é porque você acha que é obrigado a viver com isso, mas na realidade você não precisa.
Você pode viver sem esse hábito. Você pode passar por problemas sem ter que arrancar os cabelos. Você pode mudar sua história e deve. Isso sim você deve. Você é responsável pela sua felicidade e pode conquistar ela.
Caminhar diferente em busca do amor próprio e paz no coração. Ela existe e você merece.
Livre-se de coisas impossíveis de mudar.
Solte o peso das obrigações.
Pare de culpar Deus e o mundo pelas coisas que Deveriam ter dado certas.
Ninguém é perfeito, todos tem suas neuras, todos tem suas preocupações e defeitos.
Tem pessoas que vivem 20, 30 ou 40 anos com a tricotilomania, se destruindo!
Você quer isso pra você também? Eu não quero! Eu não vou deixar isso acontecer comigo!
Já deu o meu tempo, tomou minha adolescência inteira e isso já basta.
Pensamentos positivos são os que mudam nossa vida ao decorrer de nossa existência. Alimente-os.
Sou o patinho feio, ninguém cuida de mim". Esse patinho, porém, quase nunca é feio nem se encontra em estado de total abandono. Ele é só mais um doente de vitimismo - patologia psicológica caracterizada pela presença de um sentimento, ele sim, muito feio: a autopiedade.
O complexo de vítima - a mania de assumir, na vida, a postura de mártir sofredor - é uma das mais insidiosas e destrutivas patologias psicológicas. Os que caíram nas garras da autopiedade vão por aí, puxando a carroça dos seus sofrimentos quase sempre imaginários - mas não por isso menos reais - e provocando nos outros enfado e repulsa. Isso é muito triste, quando se sabe que tudo o que eles querem é exatamente o contrário: ganhar carinho e atenção.
O vitimismo é um poço de sentimentos negativos. Dele surge a tendência para culpar os outros (o pai, a mãe, os irmãos, a sociedade, a vida, o mundo, os maus fados, o destino) e fazer deles os responsáveis pelas nossas próprias mazelas. Dele surgem as couraças de autodefesa que não nos permitem relaxar e viver de modo saudável nossa relação com os outros e conosco mesmos. Dele vem a impressão sempre absurda e impossível de que não precisamos mudar. Os outros é que estão errados. Ele é a pior das cegueiras, pois destrói na pessoa a autocrítica, o discernimento e a capacidade de avaliação racional das situações.
Demônio de muitas faces, o vitimismo é mestre em matéria de distorção da realidade. Parente próximo da tristeza, quando ele possui uma pessoa, coloca diante de seus olhos um filtro cinza e opaco que a impede de apreciar - e se deleitar - com as cores do mundo.
O vitimismo é doença precoce. A análise transacional - uma técnica de psicoterapia - ensina que uma criança, já nos primeiros anos de vida, e a partir do seu contato cotidiano com os adultos, decide qual das seguintes posições existenciais ela assumirá na vida:
Eu não estou ok, os outros estão.
Eu estou ok, os outros não estão.
Não estou ok, os outros também não.
Estou ok, os outros também estão.
Uma vez escolhida a posição, quando a criança cresce, ela será dominante no seu caráter, enquanto as outras, embora podendo coexistir, terão menor peso. Destaca-se que a atitude universal na primeira infância é a da "eu não estou ok, os outros estão". Assim sendo, a pessoa poderá permanecer fixada nessa posição ou, segundo a educação recebida, passar a uma das outras três. Explicando melhor:
- "Eu não estou ok, os outros estão". Essa pessoa se sente inferior aos outros e tenderá à depressão. Ela ainda permanece na mesma posição da sua primeira infância.
- "Eu estou ok, os outros não". É a pessoa que culpa os outros pelas suas misérias. Essa posição costuma ser assumida pelas crianças maltratadas com brutalidade, que concluem: "Quando estou sozinho, estou muito bem. Não preciso de ninguém, deixem-me só". Esta posição é, em geral, baseada no ódio, mesmo quando ele está bem camuflado. Desse grupo fazem parte, com frequência, os delinqüentes, os fanáticos e os criminosos.
- "Eu não estou ok, os outros também não". Essa pessoa não sente nenhum interesse pela vida. É abúlica e depressiva. É uma posição assumida por aqueles que não receberam suficiente calor e atenção nos primeiros anos e escolhem os amigos, o cônjuge, esperando que este(s) seja(m) propenso(s) a desempenhar o papel complementar.
NÃO SOMOS LIVRES como acreditamos ser. Quando se entende isso, fica evidente que a maior parte dos nossos atos e pensamentos não é tão livre de condicionamentos como gostamos de acreditar. Nossa certeza de sermos livres, de fazermos tudo aquilo que queremos, e quando queremos, é quase sempre uma ilusão. Quase todos, na verdade, carregamos dentro condicionamentos mais ou menos ocultos que, com freqüência, tornam difícil a manifestação de uma honestidade genuína, uma criatividade livre, uma intimidade simples e pura.
Posição existencial é, portanto, um papel que o indivíduo tenderá a representar ao longo da sua vida. É preciso sublinhar o fato de que todas as posições existenciais necessitam de pelo menos duas pessoas, cujos papéis combinem entre si. O algoz, por exemplo, não pode continuar a sê-lo sem ao menos uma vítima. A vítima procurará seu salvador e, este último, uma vítima para salvar.
O condicionamento para o desempenho de um dos papéis é bastante sorrateiro e trabalha de forma invisível. Esta é uma das causas principais da falência de algumas amizades ou casamentos, quando as pessoas interessadas não se ligaram a partir de uma simpatia genuína, mas sim com o objetivo de encontrar na outra pessoa um sujeito adequado para desempenhar algum papel complementar.
Se pararmos alguns instantes para considerar os casais que conhecemos, não será difícil encontrar entre eles a "menina" que casou com o "pai" (relação vítima-salvador) ou a mulher que se queixa continuamente do marido, mas nem sequer admite a ideia do divórcio (relação vítima- algoz).
Observemos, então, como vivemos e como a nossa presença influencia a vida daqueles que nos cercam. Somos sadios? Serenos? As pessoas ao nosso redor apreciam a nossa presença? Nosso cônjuge nos admira? Ele fala bem de nós? Nossos filhos nos consideram como amigos? Quantos amigos temos? Em quantas portas podemos bater no caso de uma situação grave?
SE NÃO FORMOS serenos e não tivermos amigos, tentemos considerar que, provavelmente, a nossa posição existencial e o papel que desempenhamos não são os melhores possíveis. Com efeito, se o fossem, teríamos serenidade, melhor saúde.
Texto: Equipe Planeta
O complexo de vítima - a mania de assumir, na vida, a postura de mártir sofredor - é uma das mais insidiosas e destrutivas patologias psicológicas. Os que caíram nas garras da autopiedade vão por aí, puxando a carroça dos seus sofrimentos quase sempre imaginários - mas não por isso menos reais - e provocando nos outros enfado e repulsa. Isso é muito triste, quando se sabe que tudo o que eles querem é exatamente o contrário: ganhar carinho e atenção.
O vitimismo é um poço de sentimentos negativos. Dele surge a tendência para culpar os outros (o pai, a mãe, os irmãos, a sociedade, a vida, o mundo, os maus fados, o destino) e fazer deles os responsáveis pelas nossas próprias mazelas. Dele surgem as couraças de autodefesa que não nos permitem relaxar e viver de modo saudável nossa relação com os outros e conosco mesmos. Dele vem a impressão sempre absurda e impossível de que não precisamos mudar. Os outros é que estão errados. Ele é a pior das cegueiras, pois destrói na pessoa a autocrítica, o discernimento e a capacidade de avaliação racional das situações.
Demônio de muitas faces, o vitimismo é mestre em matéria de distorção da realidade. Parente próximo da tristeza, quando ele possui uma pessoa, coloca diante de seus olhos um filtro cinza e opaco que a impede de apreciar - e se deleitar - com as cores do mundo.
O vitimismo é doença precoce. A análise transacional - uma técnica de psicoterapia - ensina que uma criança, já nos primeiros anos de vida, e a partir do seu contato cotidiano com os adultos, decide qual das seguintes posições existenciais ela assumirá na vida:
Eu não estou ok, os outros estão.
Eu estou ok, os outros não estão.
Não estou ok, os outros também não.
Estou ok, os outros também estão.
Uma vez escolhida a posição, quando a criança cresce, ela será dominante no seu caráter, enquanto as outras, embora podendo coexistir, terão menor peso. Destaca-se que a atitude universal na primeira infância é a da "eu não estou ok, os outros estão". Assim sendo, a pessoa poderá permanecer fixada nessa posição ou, segundo a educação recebida, passar a uma das outras três. Explicando melhor:
- "Eu não estou ok, os outros estão". Essa pessoa se sente inferior aos outros e tenderá à depressão. Ela ainda permanece na mesma posição da sua primeira infância.
- "Eu estou ok, os outros não". É a pessoa que culpa os outros pelas suas misérias. Essa posição costuma ser assumida pelas crianças maltratadas com brutalidade, que concluem: "Quando estou sozinho, estou muito bem. Não preciso de ninguém, deixem-me só". Esta posição é, em geral, baseada no ódio, mesmo quando ele está bem camuflado. Desse grupo fazem parte, com frequência, os delinqüentes, os fanáticos e os criminosos.
- "Eu não estou ok, os outros também não". Essa pessoa não sente nenhum interesse pela vida. É abúlica e depressiva. É uma posição assumida por aqueles que não receberam suficiente calor e atenção nos primeiros anos e escolhem os amigos, o cônjuge, esperando que este(s) seja(m) propenso(s) a desempenhar o papel complementar.
NÃO SOMOS LIVRES como acreditamos ser. Quando se entende isso, fica evidente que a maior parte dos nossos atos e pensamentos não é tão livre de condicionamentos como gostamos de acreditar. Nossa certeza de sermos livres, de fazermos tudo aquilo que queremos, e quando queremos, é quase sempre uma ilusão. Quase todos, na verdade, carregamos dentro condicionamentos mais ou menos ocultos que, com freqüência, tornam difícil a manifestação de uma honestidade genuína, uma criatividade livre, uma intimidade simples e pura.
Posição existencial é, portanto, um papel que o indivíduo tenderá a representar ao longo da sua vida. É preciso sublinhar o fato de que todas as posições existenciais necessitam de pelo menos duas pessoas, cujos papéis combinem entre si. O algoz, por exemplo, não pode continuar a sê-lo sem ao menos uma vítima. A vítima procurará seu salvador e, este último, uma vítima para salvar.
O condicionamento para o desempenho de um dos papéis é bastante sorrateiro e trabalha de forma invisível. Esta é uma das causas principais da falência de algumas amizades ou casamentos, quando as pessoas interessadas não se ligaram a partir de uma simpatia genuína, mas sim com o objetivo de encontrar na outra pessoa um sujeito adequado para desempenhar algum papel complementar.
Se pararmos alguns instantes para considerar os casais que conhecemos, não será difícil encontrar entre eles a "menina" que casou com o "pai" (relação vítima-salvador) ou a mulher que se queixa continuamente do marido, mas nem sequer admite a ideia do divórcio (relação vítima- algoz).
Observemos, então, como vivemos e como a nossa presença influencia a vida daqueles que nos cercam. Somos sadios? Serenos? As pessoas ao nosso redor apreciam a nossa presença? Nosso cônjuge nos admira? Ele fala bem de nós? Nossos filhos nos consideram como amigos? Quantos amigos temos? Em quantas portas podemos bater no caso de uma situação grave?
SE NÃO FORMOS serenos e não tivermos amigos, tentemos considerar que, provavelmente, a nossa posição existencial e o papel que desempenhamos não são os melhores possíveis. Com efeito, se o fossem, teríamos serenidade, melhor saúde.
Texto: Equipe Planeta
díario
pessoal gostaria de fazer desse espaço um ponto de refugio entre nós
gostaria que todos vcs entrassem e se sentissem a vontade pra poderem desabafar vamos nos ajudar pessoal!!
gostaria que todos vcs entrassem e se sentissem a vontade pra poderem desabafar vamos nos ajudar pessoal!!
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
NA LUTA
bom gente até hoje nao consegui parar nem um dia siquer, e está cada vez mas difícil ,força que venceremos
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